terça-feira, novembro 22, 2011
A genialidade é contagiosa.Uma lição para gestão empresarial
Para as empresas, de modo geral, temas como motivação, trabalhos em grupo, alta performance, não envelhecem, embora existam mais discursos que ações práticas.
Podemos observar o resultado gerado por grupos criativos que se formam espontaneamente na música como MPB, Bossa Nova, Rock, na pintura, os movimentos na Espanha com Picasso, Dali, no esporte, o voleibol, tênis, e muitos outros.
As pessoas, para criarem, podem se reunir ou apenas absorverem e intercambiarem idéias, gerando trabalhos espetaculares, quebrando paradigmas.
Quando a onda passa ou alguns gênios se afastam ou nos deixam, fica um vazio difícil de ser preenchido, já notou?
Ondas de criatividade são resultados dos encontros de pessoas geniais, contagiando pessoas tidas normais, despertando e motivando seu lado criativo. Meus avós costumavam dizer que se você cria um filho com um gato ele só vai aprender miar.
Criatividade necessita convivência e desafios, por isso, não raro, artistas brilhantes passam por fases obscuras. Grandes obras foram criadas em momentos de terríveis crises mundiais, frutos das manifestações e contestações dos artistas.
Evidentemente que não queremos que nossas empresas passem por nenhuma séria crise para que a criatividade seja despertada, principalmente porque nesses momentos os talentos poderão procurar locais mais seguros.
Transformemos a palavra crise em desafios, estes sim motivam o ser humano a criar, sair do lugar comum e os talentos a se reunirem.
Em um projeto, quanto maior a dispersão, maior a necessidade de coordenação, isso é óbvio, mas é importante destacar.
Temos a tendência de considerar que o líder ou o coordenador é totalmente responsável pelos resultados, criando um conflito: todos querem opinar, poucos querem assumir.
Esta afirmativa, quando dita à grupos em treinamento, muitas vezes é contestada, contudo basta atribuir algumas responsabilidades à função do coordenador e solicitar voluntários para que os contestadores se contenham.
As empresas continuam trabalhando com círculos de qualidade, mas não com a mesma intensidade e frequência que faziam no início da onda. Nesses momentos encontrávamos situações muito interessantes, criativas e participativas.
O grupo, tendo um integrante dotado de genialidade contagiando os seus membros, desenvolvia um trabalho altamente elogiado e logo era seguido pelos demais.
Numa situação como essa ninguém quer ficar para trás, portanto há motivação para reflexão, debate, criação e implementação, em busca de melhores resultados para organização.
O inverso também é fato, a mediocridade leva muitos projetos ao fracasso, embora até uma análise superficial possa mostrá-los viáveis.
As empresas sempre terão momentos bons e ruins, situações de maior ou menor prosperidade, contudo criar condições para melhor aproveitamento das oportunidades é imprescindível.
Lembrando a velha frase “sorte é o encontro da oportunidade com o preparo”, vá um pouco além, acrescente um pouco de genialidade, mas atenção: reconheça e aceite-a.
Essa será uma atitude genial!
Por Ivan Postigo
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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terça-feira, novembro 22, 2011
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domingo, novembro 06, 2011
Diferença entre Espartilho, Corset, Corselet e Corpete
Frequentemente usadas para modelar a cintura e valorizar o busto e com grande apelo sensual, corpetes, espartilhos, corsets e corselets são peças importantes no vestuário feminino. Contudo, elas possuem formas e características muito próximas, pelas quais, acabam sendo confundidas por muitas mulheres que desejam se sentir belas e sedutoras. Para você conhecer melhor as diferenças entre esses quatro modelos e suas finalidades, explicamos abaixo as particularidades de cada um.
Confira!
Corpete
Possivelmente a opção mais democrática entre os quatro modelos, o corpete não se trata de uma peça de lingerie, pelo contrário, ele é aquela versão que faz a adaptação do underwear para o outerwear. Ele é inspirado no corset, mas se trata de uma blusa com barbatanas (geralmente de plástico), fechadas com ilhóses ou zíper.
Confeccionada tanto em tecidos planos, quanto com materiais elásticos, essa peça se diferencia do corset por não possuir uma modelagem tão estruturada. Seu decote amplo e shape ajustado ao corpo valorizam o busto feminino, fazendo dessa uma opção a ser considerada por mulheres com busto pequeno.
Corset
Lingerie, o corset - como mencionado acima - tem sua base bastante similar à do corpete. Contudo é a estrutura firme e rígida, resultante tanto da colagem de tecidos e entretelas quanto da inserção de barbatanas para a sustentação, que confere a principal diferenciação entre essas duas peças. Muito comum na indumentária do século XV, ele é caracterizado também pelo cruzamento de fios, fitas ou cadarços transpassados em ilhoses nas costas garantindo o ajuste correto e tão apertado que marcou o uso dessa veste durante anos, até que adaptações mais anatômicas surgissem no mercado. Pode ser sobreposto a blusas e tops, a fim de marcar bem a cintura.
Corselet
De corte mais solto e de ares mais casuais, o corselet é, entre os quatro modelos aqui destacados, aquele que se mostra menos rígido. Ainda que acinturado, ele não foi desenvolvido com a finalidade de reduzir medidas como o corset, podendo ser encontrado em variações fetichistas elaboradas com barbatanas de plástico e confeccionadas em malhas.
Espartilho
O espartilho, por fim, é a versão mais atual de todos os quatro, tendo sido inspirado nos shapes básicos e no visual sexy do corset e do corselet. Apesar de manter a mesma modelagem, ele apresenta menos camadas de tecidos e, portanto, é consequentemente menos rígido e estruturado.
Por Liliani Bento
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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domingo, novembro 06, 2011
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sábado, novembro 05, 2011
"O traje vulgar demite pessoas"
Getty
As roupas podem tanto prejudicar sua carreira como ajudar no sucesso da profissão
Se João Doria Jr., apresentador de O Aprendiz, da Record, visitasse algumas multinacionais, é bem provável que demitiria os funcionários por causa dos looks escolhidos de maneira errada. Pelo menos é o que exemplifica a consultora de moda e personal stylist Bia Kawasaki.
Segundo Bia, que há 15 anos presta consultoria a diversas empresas, o look vulgar no trabalho é o principal erro cometido pelas pessoas na hora de se vestir.
- Vulgar é o irmão gêmeo do brega, e o traje vulgar demite as pessoas.
Decote exagerado, saia curta e barriga aparecendo estão entre os maiores erros cometidos pelas mulheres no trabalho (Fotos: Getty Images)
A consultora exemplifica os maiores erros femininos.
- Saia curta, barriga de fora, calça muito justa, calça mostrando o “cofrinho” e legging no trabalho, por exemplo. Quase 100% das empresas me pedem para falar com os funcionários sobre isso.
Já Carla Pernambuco, conselheira de O Aprendiz, complementa com outros conselhos sobre imagem.
- A imagem para o empreendedor, eu acho superimportante, é como na apresentação de um prato. Na culinária, primeiro você come com os olhos, se não está bem apresentado, o prato não será tão saboroso. Mas é claro que é só uma primeira impressão, depois o que importa é o conteúdo.
Conselheira Carla Pernambuco comenta sobre a importância da imagem dos participantes (Foto: Divulgação/Record)
Com a aproximação do verão, Bia Kawasaki relembra que os erros tendem a aumentar.
- Nada de frente única. A não ser que você trabalhe em um restaurante na praia. Para o mercado de trabalho formal, alça fina, saia curta e lingerie aparecendo são itens proibidos. Bermuda pode, desde que seja de alfaiataria e tecidos nobres. Jeans ou modelos esportivos, com bolsões estão proibidos. O comprimento correto da saia de ser cinco dedos acima do joelho quando a mulher estiver sentada.
Por R7
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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sábado, novembro 05, 2011
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