domingo, junho 27, 2010

Bem Vestidos para aumentar vendas


As vendedoras Nathália Mendes e Nathália Carvalho...produzidas para vender roupas na Maria Filó

Ontem li uma matéria no Estado de Minas do Daniel Camargos,onde ele aborda a valorizaçao da apresentaçao dos funcionários dentro de uma empresa.

Eu venho batendo nessa tecla com minhas clientes que tem lojas as vezes no interior e onde até entao era uma coisa menos importante e que depois da mudança,desfrutam de resultados híper-positivos,que vao desde a elevaçao da auto-estima dos funcionários,elogio dos clientes,visibilidade da loja ganhando conotaçao diferente e,principalmente aumento significativo nas vendas.

Segundo a sylist Ticha Ribeiro,existem profissionais especialistas em planejar essa estratégia que estudam a imagem que a empresa quer passar,o chamado visual merchandising.

Ela explica um ponto importante "Como convencer o que é bacana se o visual nao condiz".Ela explica que o visual nao é meramente estética"Pode ser gordinho,mas tem que ser bom vendedor.Tem que ser um gordinho bacana".

Essa tendencia também se manifesta nas lojas populares,mas ela diz que nao é só a roupa que importa."Vai muito além.As pessoas estao se preocupando com a forma,como abordam,com a postura e com o comportamento,afirma.


Muitas vezes é difícil encontrar o profisisonal que se encaixa no perfil da empresa,ou da imagem que ela quer passar,entao é necessário treinar e colocar esse profissional dentro das exigencias.Com boa-vontade e visao,a mudança gera satisfaçao para ambas as partes.

Na matéria o jornalista mostra o exemplo de algumas lojas de Belo Horizonte que enfatizam os trajes dos vendedores ...

-As que exibem a mesma produçao da vitrine.Um coisa é a peça exposta,outra é no corpo da pessoa.Os clientes sempre compram desejam adquirí-las.

-Vendedoras bonitas como modelos além,claro, de boas vendedoras.

-Loja de sapatos onde a vendedora exibe uma criativa tatuagem no pé,e que chama a atençao.Na lógica do comério,a bela figura que adorna o pé da moça ajuda a valorizar o design dos calçados.Segundo a gerente da loja,é nítido ver que as sandálias que as vendedoras usam vendem mais.
Algumas vezes elas calçam os sapatos que sao menos procurados aumentando assim a demanda.

-No vestuário masculino,principalmente de roupas clássicas,a beleza nao é fundamental,mas paletó e gravata fazem parte do uniforme dos vendedores.Nesse segmento é necessário conhecer da composiçao das las.

Fica aí entao a dica para voce que ainda nao despertou para essa realidade que com certeza fará toda a diferença no seu negócio.
Essa é uma atitude empreendedora!

Uma semana abençada para todos nós!

Sibelle Menezes

sábado, junho 26, 2010

Dicas para não queimar o seu filme e de sua empresa em redes sociais

Especialista enumera os macetes para não se comprometer nem profissional e nem pessoalmente na web



Com o boom de ferramentas como o Facebook, Orkut e Twitter entre os internautas brasileiros, a vida pessoal torna-se ainda mais exposta em toda a rede. Isso pode trazer benefícios, caso as informações sejam bem gerenciadas, mas também tem o potencial de gerar graves conseqüências, até mesmo no ambiente profissional. Alguns casos ganharam notoriedade pela falta de cuidados de profissionais ao emitir opiniões sobre as companhias em que trabalhavam. Um exemplo disso é o caso do diretor Comercial de uma empresa que foi demitido ao escrever no microblog ofensas aos torcedores de um time de futebol patrocinado pela organização.

Nesses casos, é preciso ter mente que as informações disponibilizadas na internet estão em um espaço público, que pode ser acessado por qualquer pessoa, inclusive pelo seu chefe. De acordo com uma pesquisa da consultoria Manpower, que contou com a participação de quase mil empregadores, 55% das empresas brasileiras controlam o uso das mídias sociais. Dentre elas, 32% diz que o motivo é proteger informações confidenciais e 19% que é preciso proteger a reputação.

Tudo isso trouxe à tona o questionamento sobre a relação existente entre as esferas pública e privada da vida de um cidadão. Acredito que uma empresa não pode dispensar um funcionário apenas pelo fato de discordar de alguma de suas ações. Porém, desabafos em ambientes virtuais que digam respeito à companhia onde trabalha ou aos seus parceiros, denegrindo a imagem de ambos, podem gerar demissão por justa causa. Isso, inclusive, está de acordo com a lei brasileira, desde que o colaborador tenha infringido regras apresentadas anteriormente ou que a empresa comprove que determinada atitude tenha sido prejudicial.

Veja, a discussão aqui não deve ser sobre o que é certo ou errado quanto ao monitoramento realizado por parte das empresas. O fato é que mesmo sem a intenção da companhia de controlar o conteúdo, as informações geradas na internet são disseminadas e podem chegar aos ouvidos de um profissional que tenha o poder de decidir sobre sua permanência ou não no cargo que ocupa. Por isso, vale a pena pensar em maneiras de evitar situações prejudiciais, tanto para as empresas quanto para os profissionais

Listo a seguir alguns cuidados básicos que podem ser tomados.(Continuação)< Anterior12Para os profissionais



- Avalie o peso da sua opinião e possíveis conseqüências que podem ser geradas, principalmente se ocupa um cargo gerencial ou de confiança;- Tenha em mente que o mundo inteiro pode ter acesso ao que escreve e que sua imagem está em jogo;

- Cuidado com a divulgação de questões internas da empresa, mesmo que pareçam simples ao seu julgamento. Muitas vezes, estamos tão imersos em uma realidade que não damos conta de como um pequeno detalhe pode revelar muitas coisas;

- Evite falar mal de concorrentes, pois essa é uma prática considerada antiética;

- Tenha uma conversa com seus superiores sobre o que pode ou não ser divulgado na internet. Nada melhor do que ter o aval da companhia para evitar possíveis problemas por falta de alinhamento.



Para os gestores de empresas ou líderes


- Reconheça que a presença das mídias sociais na rotina da maioria dos funcionários é uma realidade. Portanto, busque elaborar um código de conduta explicativo quanto às informações que podem ser ou não divulgadas;

- Oriente a equipe quanto aos cuidados que devem tomar, pois os colaboradores devem entender que carregam consigo a imagem corporativa;

- Esteja sempre aberto para dúvidas relacionadas a esse tema e não trate o assunto como algo que não pode ser discutido dentro da empresa.


Por Renato Grinberg

quinta-feira, junho 24, 2010

No verão, a lingerie é detalhe perfeito.


Promovida a peça em vista e não mais escondida os detalhes comandam e o contraste de cores também.
Nestas imagens o nude romantico e o pretinho básico por baixo da t-shirt.


Por St Contancia

segunda-feira, junho 21, 2010

Últimas sugestões para a Primavera-Verão 2011


Colcci
Para resumir,aí vao so hists da próxima estaçao,visto e desfilado na SPFW(Sao Paulo Fashion Week).Alguns ítens foram vistos em quase todos os desfiles e prometem ser a sensaçao do verão.Sao eles

Sobrepposicao de transparencias com tecidos telados ou tule.

Recortes geométricos,

Calças com modelagem confortável e comprimentos mais curtos,

Biquinis estilo hot pants

Cores claras

Saias curtas

Shorts confortáveis ,mais largos e na altura das coxas

Vestidos tubo inspirados nos anos 60.

Enquanto o masculino teve lances de ousadia (golas,punhos e detalhes em renda veneziana,materiais inusitados e cores vibrantes),ofeminino veio com ares de anos 60 do século passado,especialmente nos vestidos tubinho,nos recorts geométricos e nos ocmprimentos acima dos joelhos.

Por Estado de Minas

domingo, junho 13, 2010

Tendências Verão 2011

As propostas mais fortes para o verao 2011 e que foram mostradas no Fashion Rio.




1)FLORES:
na estampa,aplicada,bordada e o acessório.O jardim foi tema de várias coleçoes e interpretado de formas distintas,do hibisco aos insetos;

2)COR:
o branco tomou conta da passarela e pode até ser visto como o novo preto.Teve marcas só com looks neste tom.Ao seu lado,as cores de doces e chás mais calmas e secas predominaram.Em alta,o salmao e o azul.As cítricas ainda ganham sobrevida:amarelo e pink;


3)O clima étnico tem força,da estampa aos bordados.O bacana é que desta vez,a traduçao do tema nao foi o animal print.Sobressaiu a cultura das tribos e suas pinturas;

4)A transparencia é uma exigencia para compor as sobreposicoes;

5)No handmade,croche,aplicacoes de micangas e contas coloridas(olha a África aí de novo)e bordados;

6)Recortes e patchwork;

7)Babados em profusao em peças inteiras ou como detalhes em mangas e decotes;

8)Macacao e macaquinho garantiram presença em muitas coleçoes.Lindos,ma snao tao práticos.




9)A referencia da lingerie sobrevive(principalmente com os bojos dos sutias)e ganha a companhia do top (trazendo de volta a barriga 'a mostra,que nao aparecia há muito tempo.Idéia perigosa.Só para jovens e mesmo assim um risco para a elegancia);

10)Casacos,paletós curtos e mais ajustados para usar com vestidos,saias e shorts.Peça-chave para se proteger da brisa fria do verao;

11)A cintura continua alta e marcada.O decote tomara que caia oerdeu espaço para o das costas;

12)Algumas marcas ensaiam a volta dos vestidos longos,timidamente.O curto está no topo;

13)Os plissados chegam para desbancar os drapeados e dobraduras,que ainda resistem;

14)A febre é a calça justa e curta,o comprimento é no tornozelo,da jeans 'a alfaiataria.'As vezes,de barra dobrada.Ainda tem espaço para a cenoura e a saruel,com gancho menor;

15)Os coletes resistem,aparecem maiores e descontruídos,ao lado das difíceis hot pants;

16)Nos pés,o oxford vai ser a nova sapatilha.
Por Estado de Minas
Fotos desfile Izabella Capeto e Maria Bonita Extra

terça-feira, junho 08, 2010

O perigo de mexer com pessoas inteligentes...


O humorista Danilo Gentili (CQC) postou a seguinte piada no seu twitter:
"King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?"

A ONG Afrobras imediatamente se posicionou contra: "Nos próximos dias devemos fazer uma carta de repúdio. Estamos avaliando ainda uma representação criminal", diz José Vicente, presidente da ONG. "Isso foi indevido, inoportuno, de mau gosto e desrespeitoso. Desrespeitou todos os negros brasileiros e também a democracia. Democracia é você agir com responsabilidade" , avalia Vicente.

Alguns minutos após escrever seu primeiro "twitter" sobre King Kong, Gentili tentou se justificar no microblog: "Alguém pode me dar uma explicação razoável por que posso chamar gay de veado, gordo de baleia, branco de lagartixa, mas nunca um negro de macaco?" (GENIAL) "Na piada do King Kong, não disse a cor do jogador. Disse que a loira saiu com o cara porque é famoso. A cabeça de vocês é que têm preconceito. "

Mas, calma! Essa não foi a tal resposta genial que está no título, e sim ESTA:

"Se você me disser que é da raça negra, preciso dizer que você também é racista, pois, assim como os criadores de cachorros, acredita que somos separados por raças. E se acredita nisso vai ter que confessar que uma raça é melhor ou pior que a outra, pois, se todas as raças são iguais, então a divisão por raça é estúpida e desnecessária. Pra que perder tempo separando algo se no fundo dá tudo no mesmo?

Quem propagou a ideia que "negro" é uma raça foram os escravagistas. Eles usaram isso como desculpa para vender os pretos como escravos: "Podemos tratá-los como animais, afinal eles são de uma outra raça que não é a nossa. Eles são da raça negra".
Então quando vejo um cara dizendo que tem orgulho de ser da raça negra, eu juro que nem me passa pela cabeça chamá-lo de macaco, mas sim de burro.

Falando em burro, cresci ouvindo que eu sou uma girafa. E também cresci chamando um dos meus melhores amigos de elefante. Já ouvi muita gente chamar loira caucasiana de burra, gay de v***** e ruivo de salsicha, que nada mais é do que ser chamado de restos de porco e boi misturados.

Mas se alguém chama um preto de macaco é crucificado. E isso pra mim não faz sentido. Qual o preconceito com o macaco? Imagina no zoológico como o macaco não deve se sentir triste quando ouve os outros animais comentando:
- O macaco é o pior de todos. Quando um humano se xinga de burro ou elefante dão risada. Mas quando xingam de macaco vão presos. Ser macaco é uma coisa terrível. Graças a Deus não somos macacos.

Prefiro ser chamado de macaco a ser chamado de girafa. Peça a um cientista que faça um teste de Q.I. com uma girafa e com um macaco. Veja quem tira a maior nota.

Quando queremos muito ofender e atacar alguém, por motivos desconhecidos, não xingamos diretamente a pessoa, e sim a mãe dela. Posso afirmar aqui então que Darwin foi o maior racista da história por dizer que eu vim do macaco?

Mas o que quero dizer é que na verdade não sei qual o problema em chamar um preto de preto. Esse é o nome da cor não é? Eu sou um ser humano da cor branca. O japonês da cor amarela. O índio da cor vermelha. O africano da cor preta. Se querem igualdade deveriam assumir o termo "preto" pois esse é o nome da cor. Não fica destoante isso: "Branco, Amarelo, Vermelho, Negro"?. O Darth Vader pra mim é negro. Mas o Bill Cosby, Richard Pryor e Eddie Murphy que inspiram meu trabalho, não. Mas se gostam tanto assim do termo negro, ok, eu uso, não vejo problemas. No fim das contas, é só uma palavra. E embora o dicionário seja um dos livros mais vendidos do mundo, penso que palavras não definem muitas coisas e sim atitudes.

Digo isso porque a patrulha do politicamente correto é tão imbecil e superficial que tenho absoluta certeza que serei censurado se um dia escutarem eu dizer: "E aí seu PRETO, senta aqui e toma uma comigo!". Porém, se eu usar o tom correto e a postura certa ao dizer "Desculpe meu querido, mas já que é um afro-descendente, é melhor evitar sentar aqui. Mas eu arrumo uma outra mesa muito mais bonita pra você!" Sei que receberei elogios dessas mesmas pessoas; afinal eu usei os termos politicamente corretos e não a palavra "preto" ou "macaco", que são palavras tão horríveis.

Os politicamente corretos acham que são como o Superman, o cara dotado de dons superiores, que vai defender os fracos, oprimidos e impotentes. E acredite: isso é racismo, pois transmite a ideia de superioridade que essas pessoas sentem de si em relação aos seus "defendidos" .

Agora peço que não sejam racistas comigo, por favor. Não é só porque eu sou branco que eu escravizei um preto. Eu juro que nunca fiz nada parecido com isso, nem mesmo em pensamento. Não tenham esse preconceito comigo. Na verdade, sou ítalo-descendente. Italianos não escravizaram africanos no Brasil. Vieram pra cá e, assim como os pretos, trabalharam na lavoura. A diferença é que Escrava Isaura fez mais sucesso que Terra Nostra.

Ok. O que acabei de dizer foi uma piada de mau gosto porque eu não disse nela como os pretos sofreram mais que os italianos. Ok. Eu sei que os negros sofreram mais que qualquer raça no Brasil. Foram chicoteados. Torturados. Foi algo tão desumano que só um ser humano seria capaz de fazer igual. Brancos caçaram negros como animais. Mas também os compraram de outros negros. Sim. Ser dono de escravo nunca foi privilégio caucasiano, e sim da sociedade dominante. Na África, uma tribo vencedora escravizava a outra e as vendia para os brancos sujos.

Lembra que eu disse que era ítalo-descendente? Então. Os italianos podem nunca ter escravizados os pretos, mas os romanos escravizaram os judeus. E eles já se vingaram de mim com juros e correção monetária, pois já fui escravo durante anos de um carnê das Casas Bahia.

Se é engraçado piada de gay e gordo, por que não é a de preto? Porque foram escravos no passado hoje são café-com-leite no mundo do humor? É isso? Eu posso fazer a piada com gay só porque seus ancestrais nunca foram escravos? Pense bem, talvez o gay na infância também tenha sofrido abusos de alguém mais velho com o chicote.

Se você acha que vai impor respeito me obrigando a usar o termo "negro" ou "afro-descendente" , tudo bem, eu posso fazer isso só pra agradar. Na minha cabeça, você será apenas preto e eu, branco, da mesma raça - a raça humana. E você nunca me verá por aí com uma camiseta escrita "100% humano", pois não tenho orgulho nenhum de ser dessa raça que discute coisas idiotas de uma forma superficial e discrimina o próprio irmão.

quarta-feira, junho 02, 2010

Aumenta o volume!




Fotos: Agência Fotosite

Máximo ou mínimo? Seja qual for a intensidade, o fato é que os cabelos de verão estão longe dos lisos chapados. No desfile da grife Filhas de Gaia, os fios foram desfiados e ganharam maxivolume à la Sonia Rykiel. Ponto para Lavoisier Souza que assinou a beleza e trouxe um pouco de ousadia à temporada carioca.

Para as discretas, o desfile da TNG apresentou uma versão mais simples (e usável). Robert Estevão criou um volume apenas na raiz (inspirado nas décadas de 1970 e 80) e arrematou com um cordão em volta da cabeça.

por Maria Clara Povia

terça-feira, junho 01, 2010

O verão ganha forma...depois da maratona de desfiles,as peças e tendencias que devem ganhar as ruas


Têca, Espaço Fashion e Andrea Marques

Atenção, fashionistas! A estação mudou. Na moda, estamos em 2011, em pleno verão. Nas ruas, vemos uma profusão de vestidos, peça-chave da temporada. Românticos, eles ganham detalhes de laços, franzidos, drapeados. Muitas cores doces e suaves: um festival de branco, rosé, azul bem clarinho, acqua, lilás. Tudo com a cintura marcada, como pede o estilo ladylike. Para dar modernidade, sapatos Oxford nos pés, em versões fresquinhas, com as laterais abertas, solado de corda etc. Alice no País das Maravilhas.


Redley e Giulia Borges

O esporte também aparece. Parkas, calças utilitárias, bermudas folgadas, referências do Long John. Tudo em ritmo light, com direito a tecidos finos e transparências. Surfista acetinada.



Walter Rodrigues e Lenny

Já o étnico salta em detalhes e garante a porção mulher selvagem. Prints de animais, bordados, contas, tribais, acessórios tamanho big. African roots.


Claudia Simões

Na carona, o crochê e as matérias-primas naturais, como a juta e a palha, deslancham. Cuidado para não derrapar nessa curva! Crochê e tricô engordam! Mas são bem finos nesta estação: Lucas Nascimento não dá ponto sem nó e cria uma coleção para lá de chic.


Triya e Blue Man

Na hora da praia, já que ninguém é de ferro, vale tudo: de biquínis mínis a maiôs com alma de bodie, passando por peças recortadas, drapeadas, cheias de enfeites. É tudo resort.



Carioquices (adeus, Fashion Rio!)
Só tem no Rio: água de coco a R$ 4, tanto Passat e Santana nas ruas (e motoristas de táxi incontroláveis), restaurantes que fecham à meia-noite, vendedoras sinceras (que “entendem” muito de moda), garçons mal humorados (que sempre avisam que a cozinha logo vai fechar), a loja da Andrea Marques (queria tudo!), o Celeiro (adoro!), a ilha Fiscal (e a lembrança de seu banquete histórico) e uma vista incrível (de qualquer lugar da cidade). Já que na moda vale tudo, que tal fazer um híbrido? Vamos misturar o ar cosmopolita de SP e as graças que só o Rio tem.

por Renata Piza Revista ELLE