domingo, maio 30, 2010
Aposta alta em marcas de Minas
Minas sabe fazer moda.
Diversidade,cricao,acabamento e sempre um trabalho artesanal de causar inveja a grande parte do mundo fashion.Por isso,cada vez que uma marca do estado entra na passarela a aposta é alta.O que gera responsabilidade.
Hoje na sua terceira temporada de Fashion Rio,a Printing,de márcia Queiroz,chega para manter o nível.
Márcia nao gosta de falar de uma inspiracao para cada linha que apresenta.Para ela,tal atitude se reduz a um tema e "fica pobre",já que ao longo da criaçao recebe "influencias de todos os lados"para se chegar 'a coleçao.
No entanto,para o verao 2011,a Printing aposta na leveza,nas flores e no jardim..."O clima está enlouquecido.Na última ediçao do verao convivemos com 50 graus no Rio,desumano.Pensandi nisso,quis uma roupa que a mulher estivesse bem vestida,mas com menos roupa possível.O calor projetado para o Brasil e o mundo,só aumenta.Entao,trabalhamos com tecidos,basicamente de seda pura,e propomos muitas sais rodadas,com volume e pernas de fora".
CONSTRUÇAO A temperatura esquentou no segundo dia de Fashion Rio.Principalmente com o peso das marcas e a qualidade do que passou pela passarela.A Redeley abriu o dia com um verao simples e arrojado.A marca se inspirou na belelza do cotidiano.Formas amplas e confortáveis,com a mistura do esportivo 'a alfaiataria.
Estamapas com sobreposiçao de matizes,recortes geométricos,trico e tecidos tecnológicos como neoprene e tyvek.Na cartela de cores,amarelo-limao,cáqui,bege,rosa seco,salmao e verde-musgo.Destaque para a sarja e o algodao nos tecidos.Nos acessórios,a mochila que pode ser usada como bolsa vai cair nas graças das clientes e o tenis iate,ícone da marca,apareceu com cano alto e tem tudo para ser a peça-desejo.
Cláudia Simoes encantou com uma coleçao feminina com bordados,aplicaçoes,sobreposicoes e o trabalho de croche que apareceu em vestidos,saias,e até bermudas ciclistas.A inspiracao partiu da obra do pintor espanhol Pablo Palazuelo,representante do abstracionismo geométrico.O resultado foi uma mistura de cores pastéis com pontos vibrantes.Forte na coleçao a mistura de estampas e as figuras geométricas e tridimensionais .O shape foi anos 1960,com saias curtas e calças com cintura marcada.
Graça Otoni emocionou com uma coleçao predominantemente em preto e branco,inspirada no livro O movimento,de Pierre Verge,e no filme A casa de areiamde Andrucha Waddington.Além das ricas peças em patchwork,marca da estilista,sobreposicoes e texturas permeiam a colecao.Destaque para a estampa 'a mao criada por Élcio Paiva,linda,que lembra as ondas do mar.Nas formas,saias e vestidos em comprimentos variados shorts com barras enroladas ,as clássicas calças masculinas e chemises longas com recortes que criam movimento.Graça preparou um verao leve,com looks que passam a imagem de limpos ,mas sao extremamente elaborados,da escolha dos tecidos 'a construçao das roupas.
A noite ainda teve Totem e Lenny,com sua moda praia luxuosa,repleta de tops na passarela e sonhada pela maioria das mulheres.
Por Lilian Monteiro Estado de Minas
quinta-feira, maio 27, 2010
Saia Tulipa
Elas levam o nome de flor não é à toa. Com a cintura marcada, leves pregas que criam volume na região do quadril e a barra sutilmente afunilada na altura dos joelhos, as saias tulipa já fazem parte do guarda-roupa de muitas mulheres.
Mais curtas ou longas, com a cintura alta ou marcada, amplas ou retas, a construção deste tipo de peça é geralmente desenvolvida em moulage, ou seja, tridimensionalmente, com modelagem feita sobre o próprio manequim.
A stylist e pesquisadora Mariana Rachel Roncoletta, professora dos cursos de Design e Negócios da Moda da Universidade Anhembi Morumbi, explica que qualquer pessoa pode usar a saia tulipa e de diferentes maneiras. Na opinião de Mariana, o mais importante é compor o look, se olhar no espelho, e gostar do que vê. "A moda é uma forma de se expressar", destaca.
O estilista Lorenzo Merlino, professor do curso de moda da FAAP, ressalta que as mais gordinhas precisam tomar cuidado com as saias de modelagem mais afunilada e com pregas diagonais, que podem aumentar ainda mais o volume na região do quadril.
Merlino recomenda combinar as saias tulipa com blusas mais sequinhas e colocadas por dentro da peça. Já nos pés, vale tudo. "O salto alonga a perna. Pessoalmente, prefiro sandálias e sapatos mais abertos", comenta Merlino.
Mariana sugere as ankle boots (botas curtinhas, na altura do tornozelo, que são um hit da estação) e o calçado do tipo meia-pata, para quem gosta de andar nas alturas. "Para quem prefere sapatos baixos, indico uma boa sapatilha", diz. No trabalho ou na balada, as saias tulipa entram em qualquer ambiente, já que são elegantes e sofisticadas.
A dica é sempre tomar muito cuidado com as estampas, cores, tecidos e modelagem das saias para conseguir combinar tudo da melhor maneira possível. "A ditadura da moda acabou nos anos 1980. Nós estamos em 2010. Seja quem você quiser, mas com bom senso", conclui Mariana.
Saia nasceu em 1957
O estilista francês Pierre Cardin inventou a saia tulipa em 1957, época em que foram criados a minissaia e o vestido trapézio. A década ficou conhecida como era das experimentações. E, como a moda é cíclica, as saias em formato de tulipa invertida estão de volta!
Por Caline Migliato
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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quinta-feira, maio 27, 2010
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segunda-feira, maio 24, 2010
Insubstituível
"Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível" .
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.
Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
-E Beethoven ?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.....
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.
Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' .
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."
"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito. ..". Mas traga a certeza na alma de que você deu sempre o melhor de você a todos".
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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segunda-feira, maio 24, 2010
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sexta-feira, maio 21, 2010
Elas vão dominar o inverno
há mais nada glamouroso do que o inverno. Estação em que as mulheres mostram toda a sua sensualidade, através de looks incríveis e onde a beleza fica focada em uma única parte do corpo: AS PERNAS.
Sim, as pernas. Pois é nesta estação que as brasileiras podem usar e abusar das Botas.
E nessa temporada, elas aparecem em todos os estilos possíveis, das Ankles boots às Animalescas, de cano baixo, às alturas! Tem bota para todos os tipos de estilos e gostos. Mas lembre-se que o mais importante é saber combinar o calçado com o restante da produção.
Veja algumas dicas que poderão te ajudar na hora da compra:
Botas de cano muito alto: Ideal para as garotas com pernas longas. Se você tem uma altura mediana ou baixa, evite essas botas, para não parecer que seu corpo está divido ao meio! Mas, se você é alta, use e abuse dessas botas. Um toque especial: elas com mini vestido e meia-calça, são a pedida certa neste inverno!
Botas com motivos animais: Chamam bastante atenção. Então você possui duas escolhas: use-as com looks monocromáticos ou então aproveite para chamar mais atenção e complete o look todo com estampas animais!
As Ankle Boots: São verdadeiramente as melhores amigas do seu guarda roupa. Lindas e sempre em alta, combinam com tudo! Mas se você optar por uma, escolha no estilo peep toe, com abertura nos dedos, que é um charme só!
Por Helinho BH Shopping
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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sexta-feira, maio 21, 2010
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segunda-feira, maio 17, 2010
Recapturando Potenciais Clientes
Se há algo frustrante em qualquer negócio é ver clientes que iniciam seu processo de vendas mas desistem no meio do caminho. Como empreendedores, isso pode ser realmente desanimador.
No entanto, a taxa de conversão de vendas pode melhorar bastante se adotarmos práticas para monitorar estas desistências dos potenciais clientes e tomar ações efetivas para convertê-las em vendas.
Este conceito é válido para praticamente qualquer tipo de negócio. Desde o pequeno varejo até grandes empreendimentos. O que muda é apenas o timing e a forma.
Estas são minhas 4 sugestões para melhorar os resultados com potenciais clientes que estão desistindo da compra.
1. O processo de vendas deve permitir retomar o contato com o potencial cliente
Isto é absolutamente fundamental. Se você estabelece um contato com alguém que eventualmente abandona do processo de compra, e não tem formas de entrar em contato com a pessoa novamente, a oportunidade está perdida. Existem diferentes formas de garantir a possibilidade de um contato posterior, desde um simples cadastro até uma busca no Google.
Em negócios online, isto costuma ser mais fácil, já que qualquer transação costuma ter uma conta de e-mail associada. No mundo físico, você deve encontrar a forma mais simples e não-invasiva possível… mas não deixe de fazê-lo (ou porque você acha que sempre que vai ver um imóvel, primeiro pedem seus dados?).
2. Compreender o motivo da desistência
Entender porque o potencial cliente abandonou a compra permitirá ações pontuais que melhorarão o índice de conversão de vendas. Claro que você pode ter algumas estratégias prontas e pré-definidas, no entanto, elas nem sempre se aplicarão a todos os clientes.
A forma de capturar este motivo também varia de negócio para negócio. Em alguns casos pode-se pedir ao cliente que preencha um pequeno formulário, em outros uma conversa franca com o potencial cliente ajudará. Existem também as situações que dependem exclusivamente da experiência do vendedor em entender a situação e identificar os fatores bloqueantes.
3. Definir uma estratégia para recuperar o cliente
Se você vai retomar o contato com o cliente apenas para insistir no mesmo, não perca seu tempo. Isto provavelmente apenas o irritará e dificultará ainda mais uma venda futura.
Para atrair o potencial cliente novamente, você tem 3 principais opções: retirar fatores bloqueantes, oferecer mais valor ou agregar menos custo. Minha preferência é nesta mesma sequência. Vou dar um exemplo de cada um:
Retirar fatores bloqueantes: se o cliente deixou de comprar um móvel porque não sabe se irá caber em sua sala, monte com ele uma pequena planta e ajude-o a construir um layout no qual caiba o móvel.
Oferecer mais valor: incluir 18 meses de garantia estendida em um produto que teria normalmente 12 meses.
Agregar menos custo: reduzir o preço ou oferecer condições de pagamento mais vantajosas.
4. Melhorar o processo de venda com base nos motivos de desistência
Melhor do que recuperar clientes perdidos, é não perdê-los. Sempre que você estiver tentando atrair o cliente novamente, estará em uma posição de negociação enfraquecida, e o negócio dificilmente será tão bom para você quanto nas condições iniciais.
Avalie continuamente os motivos de desistência e as estratégias de recuperação que funcionam, e adapte seu processo de vendas para que os negócios se concluam cada vez mais na primeira tentativa.
Por Luiz Henrique Paiva
Colaboracao Sabrina Ribeiro
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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segunda-feira, maio 17, 2010
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sábado, maio 15, 2010
Hit de Inverno
Petit pois: visual clássico e sexy Foto Trifil
Da clássica meia fina preta à arrastão, colorida ou estampada, as meias calças estão no centro da composição de looks neste inverno.
Elas vieram com tudo nas passarelas de outono/inverno da São Paulo Fashion Week e agora ganham as ruas nas mais variadas opções, nos tamanhos 3/4 e 5/8 e nas versões rendadas, estampadas, com lurex, riscas, poás, brilhantes, escuras, finas e grossas. Segundo a stylist Mariana Sucupira, todos os tipos estão em evidência - apenas a de cor da pele deve ser evitada.
Para ela, a ideia de ver as meias-calças como acessório exclusivo do inverno deve acabar. "A novidade é que agora a gente tem usado mais meia fina, depois de um tempo em que ela foi vista como acessório antiquado", aponta.
A dica da stylist é usar e abusar da liberdade nas combinações, quebrando as regras do que é esperado e misturando meias claras com roupas escuras e meias lisas com vestidos estampados. "O inverno passado já trazia as meias, mas as opções aparecem mais agora", explica Mariana.
As versões poá, apesar de terem sido hits no inverno passado, continuam com tudo este ano. Elegantes e sexy, elas permitem combinações com diferentes propostas de looks. Caem bem com vestidos, corsets, shorts jeans, calças e paletós masculinos, elas dão um upgrade sofisticado e glamouroso.
Sobre as opções 3/4 e 7/8, a stylist considera que os acessórios contêm mais riscos de errar. "Você tem que prestar mais atenção na proporção, pois existe a linha do sapato, a linha da meia, da saia ou vestido", aponta. "No mais, é se olhar no espelho e perceber se o look é bom para seu tipo físico, se cai bem com a sua silhueta", aconselha.
Para não errar
Estampada: quem tem perna grossa deve passar longe delas, preferindo as com listras verticais.
Se a escolha são cores, lembre-se de que claras e texturas sempre ampliam a forma e cores escuras e superfícies lisas alongam a silhueta.
A opção com renda é superfeminina, e justamente por isso fica bem contrastando com peças masculinas e peças pesadas.
Meias 5/8 combinam com minissaias, shortinhos, saias e vestidos acima do joelho.
Meia calça em geral, além do sapato ou bota fechado, funciona muitíssimo bem com sandália aberta.
Contudo, atenção para outra dica: quanto mais grossa a meia, mais pesado é o sapato, não necessariamente fechados.
Meias rendadas, de acordo com Glória Kalil, são um perigo. Elas precisam ser extremamente bem usadas. Prefira as listradas.
Por Mariana Lage
Jornal Pampulha
domingo, maio 09, 2010
Existe o cheiro da vida...
Existe um cheiro que só as maes(mulheres) conhecem.
É o que elas sentem quando estao enxugando seus bebes depois do banho.
A mae coloca o nariz no pescoço da sua cria e vai cheirar com todos os sentidos.
No princípio timidamente,
mas cada vez mais forte até quase arrebentar os pulmoes de tanto amor.
Na hora a gente nao sabe,mas um dia vai saber...
Nao existe nada igual a esse cheiro nem a esse momento e nunca vai haver um melhor.
Porque esse é o cheiro da vida!
Entao,
Para quem sabe que esperar é construir um sonho...
Para quem sabe que nutrir é mais que dar alimento...
Para quem sabe que o amor é sem limites...
Feliz dia das Maes!
quinta-feira, maio 06, 2010
Eternos scarpins
De bico arredondado, fino ou com meia pata, eles são sempre os favoritos das mulheres
Não se tem uma data precisa sobre o surgimento do modelo scarpin, o que é certo é a sua atemporalidade e flexibilidade de poder ser ajustado às mudanças velozes que as tendências exigem. Talvez seja justamente essa característica que o torne um artigo constante nas coleções e na sapateira de quase todas as mulheres, principalmente depois da década de 1950. A data é importante para ressaltar que, no período de pós-guerra, foi Roger Vivier, sapateiro de Christian Dior, contribuiu para a popularização do modelo ao aperfeiçoar o delicado salto agulha junto ao New Look.
Depois de um período no qual as mulheres enfrentaram a escassez de matéria-prima e calçaram pesados sapatos que as deixavam pouco delicadas, Dior quis retomar a feminilidade deixada de lado e visualizou, com Vivier, pés graciosamente vestidos. Assim, os scarpins fizeram a cabeça de muitas garotas e ganharam revestimento em tecidos, além dos novos saltos stilleto e bicos alongados. Nomes como Perugia, Ferragamo e Jacques Fath também contribuíram para a fama dos scarpins.
Para o verão 2011, eles aparecem em menor quantidade, entretanto, marcam presença nas coleções. Seja com meia pata ou sem, de bico arredondado ou fino. Por vezes assumem a imagem de uma tendência específica, como a ligada à lingerie, em tons rosados e tecidos delicados no modelo de Alexander McQueen, ou com um leve toque militarizado na meia pata de Camilla Skovgaard.
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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quinta-feira, maio 06, 2010
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Arte e Moda
Conheça obras artísticas que inspiraram estilistas
São Paulo, maio de 2010 -
Você já se imaginou vestindo Monet, Van Gogh, Picasso ou Wahrol? Arte e moda sempre foram parceiras de longa data. Pinturas, gravuras e esculturas serviram de inspiração para muitos estilistas, que encontraram nelas um leque de possibilidades para unir arte e estilo. O site FreakShowBusiness fez uma lista com exemplos de roupas que prestaram homenagens a grandes mestres como Mondrian, Van Gogh, Poliakoff, Monet, Wahrol, nos últimos 75 anos. Confira os 10 modelos selecionados pelo ONNE:
1. Mondrian por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
Em 1965, o estilista francês Yves Saint-Laurent criou o modelito inspirado nos quadros do modernista Piet Mondrian. As peças, marco da década de 1960, tornaram-se um sucesso absoluto, conquistando um lugar de destaque em qualquer enciclopédia de moda.
2. Van Gogh por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
Mais uma vez, Saint-laurent usou o mundo da pintura para realizar suas criações. Dessa vez foram os lírios e girassóis de Vincent Van Gogh, pintados no século 19, que foram parar em suas jaquetas, desenhadas em 1988.
3.Escher por McQueen:
(Foto: Reprodução)
Um dos estilistas de maior sucesso de todos os tempos, Alexander McQueen, transformou as figuras inquietantes do artista gráfico holandês M. C. Escher em alta costura. Em 2009, pouco tempo antes de suicidar-se, o estilista apresentou vestidos com estampas do quadro Metamorfose II (1939-1940), de Escher.
4. Rothko por Galliano:
(Foto: Reprodução)
Em 2007, para comemorar os 60 anos da marca Dior, o estilista John Galliano desenhou uma coleção inteira inspirada em seus artistas favoritos. Nesse caso, o quadro White Center (1950), do pintor expressionista abstrato Mark Rothko, foi o escolhido para a criação do design do vestido.
5. Monet por Galliano:
(Foto: Reprodução)
Da mesma coleção, que comemorou o aniversário da Dior, foi confeccionado este vestido com as cores da tela Vétheuil (1901), de Claude Monet.
6. Picasso por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
Um dos artistas mais famosos e versáteis do mundo, Pablo Picasso serviu de inspiração para várias peças de uma das coleções de Saint-Laurent. No início do século 20, a figura do arlequim tornou-se um símbolo pessoal do pintor, que pode ser vista em muitas de suas obras e agora, também, no mundo fashion.
7. Monet por Kriemler:
(Foto: Reprodução)
As pinceladas fluidas das telas impressionistas de Claude Monet, que já tinham sido utilizadas como fonte de inspiração para Saint-Laurent, voltaram às passarelas em 2009, dessa vez na coleção criada por Albert Kriemler para a grife Akris. Esse movimento artístico, que surgiu na França no século 19 dando mais ênfase a captura da luz, natureza e movimento, deixou as roupas do estilista ainda mais vivas e cheias de charme.
8. Warhol por Hoyle:
(Foto: Reprodução)
A pop art de Andy Warhol, que inspirou toda uma geração na década de 1950, é claro, não podia ficar de fora. O movimento artístico, crítica à sociedade de consumo americana, revelou por entre as dobras de um vestido plissado de Hannah Hoyle, em 2008, a onipresente Marilyn Monroe hot pink (1967), de Wahrol.
9. Poliakoff por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
O artista russo Serge Poliakoff, um dos precursores de movimentos como o Cubismo e o Neoplasticismo, com os quadros Composição Abstrata (1960) e Composição Verde, Azul e Vermelha (1965), inspirou Yves Saint-Laurent, que em 1965 transformou em roupa sua admiração pelo pintor.
10. Wesselmann por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
Juntamente com Andy Warhol, Tom Wesselmann foi um dos mais proeminentes nomes da Pop Art, na década de 1960. Além disso, o pintor foi o responsável pela recuperação do nu figurativo nesse estilo artístico. Foram suas silhuetas básicas e coloridas que deram origem a vestidos, ainda mais pop, assinados por Yves Saint-Laurent.
por Bárbara Toledo, redação ONNE
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Sabrina Ribeiro
São Paulo, maio de 2010 -
Você já se imaginou vestindo Monet, Van Gogh, Picasso ou Wahrol? Arte e moda sempre foram parceiras de longa data. Pinturas, gravuras e esculturas serviram de inspiração para muitos estilistas, que encontraram nelas um leque de possibilidades para unir arte e estilo. O site FreakShowBusiness fez uma lista com exemplos de roupas que prestaram homenagens a grandes mestres como Mondrian, Van Gogh, Poliakoff, Monet, Wahrol, nos últimos 75 anos. Confira os 10 modelos selecionados pelo ONNE:
1. Mondrian por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
Em 1965, o estilista francês Yves Saint-Laurent criou o modelito inspirado nos quadros do modernista Piet Mondrian. As peças, marco da década de 1960, tornaram-se um sucesso absoluto, conquistando um lugar de destaque em qualquer enciclopédia de moda.
2. Van Gogh por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
Mais uma vez, Saint-laurent usou o mundo da pintura para realizar suas criações. Dessa vez foram os lírios e girassóis de Vincent Van Gogh, pintados no século 19, que foram parar em suas jaquetas, desenhadas em 1988.
3.Escher por McQueen:
(Foto: Reprodução)
Um dos estilistas de maior sucesso de todos os tempos, Alexander McQueen, transformou as figuras inquietantes do artista gráfico holandês M. C. Escher em alta costura. Em 2009, pouco tempo antes de suicidar-se, o estilista apresentou vestidos com estampas do quadro Metamorfose II (1939-1940), de Escher.
4. Rothko por Galliano:
(Foto: Reprodução)
Em 2007, para comemorar os 60 anos da marca Dior, o estilista John Galliano desenhou uma coleção inteira inspirada em seus artistas favoritos. Nesse caso, o quadro White Center (1950), do pintor expressionista abstrato Mark Rothko, foi o escolhido para a criação do design do vestido.
5. Monet por Galliano:
(Foto: Reprodução)
Da mesma coleção, que comemorou o aniversário da Dior, foi confeccionado este vestido com as cores da tela Vétheuil (1901), de Claude Monet.
6. Picasso por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
Um dos artistas mais famosos e versáteis do mundo, Pablo Picasso serviu de inspiração para várias peças de uma das coleções de Saint-Laurent. No início do século 20, a figura do arlequim tornou-se um símbolo pessoal do pintor, que pode ser vista em muitas de suas obras e agora, também, no mundo fashion.
7. Monet por Kriemler:
(Foto: Reprodução)
As pinceladas fluidas das telas impressionistas de Claude Monet, que já tinham sido utilizadas como fonte de inspiração para Saint-Laurent, voltaram às passarelas em 2009, dessa vez na coleção criada por Albert Kriemler para a grife Akris. Esse movimento artístico, que surgiu na França no século 19 dando mais ênfase a captura da luz, natureza e movimento, deixou as roupas do estilista ainda mais vivas e cheias de charme.
8. Warhol por Hoyle:
(Foto: Reprodução)
A pop art de Andy Warhol, que inspirou toda uma geração na década de 1950, é claro, não podia ficar de fora. O movimento artístico, crítica à sociedade de consumo americana, revelou por entre as dobras de um vestido plissado de Hannah Hoyle, em 2008, a onipresente Marilyn Monroe hot pink (1967), de Wahrol.
9. Poliakoff por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
O artista russo Serge Poliakoff, um dos precursores de movimentos como o Cubismo e o Neoplasticismo, com os quadros Composição Abstrata (1960) e Composição Verde, Azul e Vermelha (1965), inspirou Yves Saint-Laurent, que em 1965 transformou em roupa sua admiração pelo pintor.
10. Wesselmann por Saint-laurent:
(Foto: Reprodução)
Juntamente com Andy Warhol, Tom Wesselmann foi um dos mais proeminentes nomes da Pop Art, na década de 1960. Além disso, o pintor foi o responsável pela recuperação do nu figurativo nesse estilo artístico. Foram suas silhuetas básicas e coloridas que deram origem a vestidos, ainda mais pop, assinados por Yves Saint-Laurent.
por Bárbara Toledo, redação ONNE
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Sabrina Ribeiro
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Sibelle Menezes Assessora em Negócios de Moda
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quinta-feira, maio 06, 2010
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